segunda-feira, 23 de outubro de 2006

Covarde

Covarde (bolero, 1958) - Getúlio Macedo e Lourival Faissal

Covarde, eu sei que sou covarde
em não fazer alarde do amor que sinto por ti
Covarde, é triste a realidade
E o medo que me invade
Quando chego perto de ti

Covarde, talvez já seja tarde
Mas a arma de um covarde é renunciar
Como o calor que se afasta pro vento passar
Igual a sombra que morre se a luz não brilhar
Um covarde, assim como eu,
Não deve amar.

Covarde talvez já seja tarde
Mas a arma de um covarde é renunciar
Como o calor que se afasta pro vento passar
Igual a sombra que morre se a luz não brilhar
Um covarde, assim como eu,
Não deve amar.

Um covarde,
Não deve amar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário