Covarde (bolero, 1958) - Getúlio Macedo e Lourival Faissal
Covarde, eu sei que sou covarde
em não fazer alarde do amor que sinto por ti
Covarde, é triste a realidade
E o medo que me invade
Quando chego perto de ti
Covarde, talvez já seja tarde
Mas a arma de um covarde é renunciar
Como o calor que se afasta pro vento passar
Igual a sombra que morre se a luz não brilhar
Um covarde, assim como eu,
Não deve amar.
Covarde talvez já seja tarde
Mas a arma de um covarde é renunciar
Como o calor que se afasta pro vento passar
Igual a sombra que morre se a luz não brilhar
Um covarde, assim como eu,
Não deve amar.
Um covarde,
Não deve amar.
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