quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Última barbada

Última barbada (samba, 1947) - Alberto Maia - Interpretação de  Jorge Veiga



Todo fim de mês o Edgar faz isso
Se mete na corrida e lá se vai o aluguel
Quando ele chega, vem encabulado
Sorri e diz Neguinha, estou arruinado

Recebi o pagamento e fui até ao prado
Chegando lá, vi o programa e fiz a acumulada
A Flora disse que era uma barbada
Que o cavalo Zum-zum-zum não podia perder

A saída foi boa, um corpo na frente
Foi bem aplaudido por toda gente
Mas a chegada é que foi de amargar
Fui ver o meu cavalo, estava em último lugar!

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