Ângela Maria |
Bem de acordo com o título, “Balada Triste” é uma pungente canção de amor com versos e melodia impregnados de tristeza. Sem ser plágio, reproduz o clima da “Serenata” (Stãndchen) de Schubert, citada, aliás, no prólogo das gravações iniciais. (A Canção no Tempo - Vol.2 - Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello - Editora 34).
Balada triste (samba-canção, 1958) - Dalton Vogeler e Esdras Silva
Tom: Em
Intro: (Em Am C B7)
Em Am
Balada triste / Que me faz
F#m B7 Em
Lembrar alguém / Alguém que existe
C
E que outrora
B7 (C7 C#7 D7)
Foi meu bem
G F# Bm
Balada triste / Melodia do meu drama
E Am
Esse alguém já não me ama
C B7 B7
Esqueceu você também
Em Am
Não há mais nada / Foi um sonho
F#m B7
Que passou
Em
Triste balada
C B7 (C7 C#7 D7)
Só você me acompanhou
G
Fica comigo !
F# Bm
Velha amiga, companheira
E Am
Quero cantar-te a vida inteira
C B7 (Em Am)
Prá lembrar o que passou...
(Em Am C B7)
Eu tinha doze anos de idade. Ouvia muito, mas, muito rádio. Naquela época era - pelomenos pra mim - a única "mídia".
ResponderExcluirEsta canção, Balada Triste, embalou meus sonhos e minhas ilusões de adolescente, tanto na vóz de Ângela Maria como na de Agostinho dos Santos.
Fiquei feliz ao encontrar este Blog!
Ele, de agora em diante, será o meu "Túnel do Tampo", através do qual acessarei, sempre que eu quizer, e ligarei, o "rádio" do meu coração.