Cleide Alves
Meu Anjo da Guarda (1962) - Rossini Pinto e Fernando Costa
O meu anjo da guarda,
Eu quero saber,
Porque ele partiu,
Anjo me diz porque?
Porque sem ele anjo,
Eu não quero mais viver.
Anjo meu amigo,
Tente compreender.
Se ele for embora,
Posso até morrer.
Porque sem ele anjo,
Sou capaz de enlouquecer.
Anjo você sabe,
Que eu não vivo
Sem o meu benzinho,
Vá dizer a ele
Que eu sinto falta
Do seu carinho.
Anjo meu amigo,
Tente compreender.
Se ele for embora,
Posso até morrer.
Porque sem ele anjo,
Sou capaz de enlouquecer.
Porque sem ele anjo,
Eu não quero mais viver.
Porque sem ele anjo,
Sou capaz de elouquecer.
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segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Meu anjo da guarda
Cleide Alves
Meu Anjo da Guarda (1962) - Rossini Pinto e Fernando Costa
O meu anjo da guarda,
Eu quero saber,
Porque ele partiu,
Anjo me diz porque?
Porque sem ele anjo,
Eu não quero mais viver.
Anjo meu amigo,
Tente compreender.
Se ele for embora,
Posso até morrer.
Porque sem ele anjo,
Sou capaz de enlouquecer.
Anjo você sabe,
Que eu não vivo
Sem o meu benzinho,
Vá dizer a ele
Que eu sinto falta
Do seu carinho.
Anjo meu amigo,
Tente compreender.
Se ele for embora,
Posso até morrer.
Porque sem ele anjo,
Sou capaz de enlouquecer.
Porque sem ele anjo,
Eu não quero mais viver.
Porque sem ele anjo,
Sou capaz de elouquecer.
Meu Anjo da Guarda (1962) - Rossini Pinto e Fernando Costa
O meu anjo da guarda,
Eu quero saber,
Porque ele partiu,
Anjo me diz porque?
Porque sem ele anjo,
Eu não quero mais viver.
Anjo meu amigo,
Tente compreender.
Se ele for embora,
Posso até morrer.
Porque sem ele anjo,
Sou capaz de enlouquecer.
Anjo você sabe,
Que eu não vivo
Sem o meu benzinho,
Vá dizer a ele
Que eu sinto falta
Do seu carinho.
Anjo meu amigo,
Tente compreender.
Se ele for embora,
Posso até morrer.
Porque sem ele anjo,
Sou capaz de enlouquecer.
Porque sem ele anjo,
Eu não quero mais viver.
Porque sem ele anjo,
Sou capaz de elouquecer.
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Rossini Pinto

Introduzido no meio artístico por parente de Jânio Quadros em 1960, musicou Convite de amor, versos do político publicados na Revista Acadêmica, o que provocou impacto na imprensa e convite de várias gravadoras, optando pela Copacabana. No ano seguinte, surgiu como cantor em Vamos brincar de amor (Vadico e Herberto Sales) e Rock presidencial (de sua autoria).
Em 1962 foi para a CBS, na qual lançou Dançando twist, música de Ray Coniff e letra sua, além de Maninha, maninha (Moacir Bastos e Darci Silva). Compôs Malena, interpretada por Roberto Carlos, e Me leva pro céu (com Fernando Costa), gravada por Emilinha Borba.
Um ano depois, ao lado de sua atividade como jornalista de O Jornal, gravou pela CBS o primeiro sucesso, Voa, passarinho e Viu no que deu? (ambos com Fernando Costa), enquanto Roberto Carlos registrava em disco Relembrando Malena. Como cantor, teve sucesso em 1964 com Por causa de você chalalalalu e Amor e desprezo.
Roberto Carlos interpretou muitas de suas canções: Um leão está solto nas ruas, em 1964; Eu te adoro, meu amor, em 1965; e, em 1966, Parei olhei, e Só vou gostar de quem gosta de mim, esta grande êxito com mais de 100 gravações, inclusive no exterior.
No mesmo ano, os Golden Boys lançaram pela Odeon Alguém na multidão, Pensando nela, (A. Xavier e Salomão José, versão de sua autoria); e, em 1970, Fumacê (com Solange Correia), a versão de Michelle e Ontem, versão de Yesterday (ambas de John Lennon e Paul McCartney), esta cantada também por Agostinho dos Santos.
Em 1967 saiu da CBS e foi para a Odeon, gravando, como cantor, Montanha do amor, versão de sua autoria, e trabalhando como produtor de discos até 1970. A partir desse ano, de volta à CBS, atuou como cantor e produtor responsável por Odair José, Luís Carlos Magno, Os Selvagens, Núbia Lafayette e Ari Cordovil.
Em 1973, Núbia Lafayette gravou seu samba Casa e comida, e, no ano seguinte, José Augusto lançou pela Odeon sua composição Na rua em que você morava.
Obras
Alguém na multidão, 1966; Casa e comida, 1973; Fumacê (c/Solange Correia), 1970; Malena, 1962; O leão está solto nas ruas, 1964; Parei, olhei, 1966; Só vou gostar de quem gosta de mim, 1966; Voa, passarinho (c/Fernando Costa), 1963.
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e PubliFolha.
Rossini Pinto

Introduzido no meio artístico por parente de Jânio Quadros em 1960, musicou Convite de amor, versos do político publicados na Revista Acadêmica, o que provocou impacto na imprensa e convite de várias gravadoras, optando pela Copacabana. No ano seguinte, surgiu como cantor em Vamos brincar de amor (Vadico e Herberto Sales) e Rock presidencial (de sua autoria).
Em 1962 foi para a CBS, na qual lançou Dançando twist, música de Ray Coniff e letra sua, além de Maninha, maninha (Moacir Bastos e Darci Silva). Compôs Malena, interpretada por Roberto Carlos, e Me leva pro céu (com Fernando Costa), gravada por Emilinha Borba.
Um ano depois, ao lado de sua atividade como jornalista de O Jornal, gravou pela CBS o primeiro sucesso, Voa, passarinho e Viu no que deu? (ambos com Fernando Costa), enquanto Roberto Carlos registrava em disco Relembrando Malena. Como cantor, teve sucesso em 1964 com Por causa de você chalalalalu e Amor e desprezo.
Roberto Carlos interpretou muitas de suas canções: Um leão está solto nas ruas, em 1964; Eu te adoro, meu amor, em 1965; e, em 1966, Parei olhei, e Só vou gostar de quem gosta de mim, esta grande êxito com mais de 100 gravações, inclusive no exterior.
No mesmo ano, os Golden Boys lançaram pela Odeon Alguém na multidão, Pensando nela, (A. Xavier e Salomão José, versão de sua autoria); e, em 1970, Fumacê (com Solange Correia), a versão de Michelle e Ontem, versão de Yesterday (ambas de John Lennon e Paul McCartney), esta cantada também por Agostinho dos Santos.
Em 1967 saiu da CBS e foi para a Odeon, gravando, como cantor, Montanha do amor, versão de sua autoria, e trabalhando como produtor de discos até 1970. A partir desse ano, de volta à CBS, atuou como cantor e produtor responsável por Odair José, Luís Carlos Magno, Os Selvagens, Núbia Lafayette e Ari Cordovil.
Em 1973, Núbia Lafayette gravou seu samba Casa e comida, e, no ano seguinte, José Augusto lançou pela Odeon sua composição Na rua em que você morava.
Obras
Alguém na multidão, 1966; Casa e comida, 1973; Fumacê (c/Solange Correia), 1970; Malena, 1962; O leão está solto nas ruas, 1964; Parei, olhei, 1966; Só vou gostar de quem gosta de mim, 1966; Voa, passarinho (c/Fernando Costa), 1963.
Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e PubliFolha.
domingo, 7 de fevereiro de 2010
Casa e comida
Casa e comida (1972) - Rossini Pinto / Interpretação: Núbia Lafayette
Desculpe, meu amor, o que eu lhe digo
Mas meu bem, não é comigo, que você deve lamentar
Você nunca foi um bom marido
Não cumprindo o prometido que jurou aos pés do altar
É triste confessar, mas é preciso
Você não teve juízo em dizer que não me quis
Perdoa, meu amor, não sou fingida
Não é só casa e comida, que faz a mulher feliz
Noites, quantas noites, eu passava
Por você abandonada, a chorar na solidão
E quando eu reclamava, você ria
Me dizendo que ficava, no escritório, no serão.
Agora você tenha paciência,
Eu lhe peço, por clemência,
Deixe em paz meu coração.
Repito o que todo mundo diz:
Não é só casa e comida, que faz a mulher feliz.
Noites, quantas noites, eu passava
Por você abandonada, a chorar na solidão
E quando eu reclamava, você ria
Me dizendo que ficava, no escritório, no serão.
Agora você tenha paciência,
Eu lhe peço, por clemência,
Deixe em paz meu coração.
Repito o que todo mundo diz:
Não é só casa e comida, que faz a mulher feliz.
Desculpe, meu amor, o que eu lhe digo
Mas meu bem, não é comigo, que você deve lamentar
Você nunca foi um bom marido
Não cumprindo o prometido que jurou aos pés do altar
É triste confessar, mas é preciso
Você não teve juízo em dizer que não me quis
Perdoa, meu amor, não sou fingida
Não é só casa e comida, que faz a mulher feliz
Noites, quantas noites, eu passava
Por você abandonada, a chorar na solidão
E quando eu reclamava, você ria
Me dizendo que ficava, no escritório, no serão.
Agora você tenha paciência,
Eu lhe peço, por clemência,
Deixe em paz meu coração.
Repito o que todo mundo diz:
Não é só casa e comida, que faz a mulher feliz.
Noites, quantas noites, eu passava
Por você abandonada, a chorar na solidão
E quando eu reclamava, você ria
Me dizendo que ficava, no escritório, no serão.
Agora você tenha paciência,
Eu lhe peço, por clemência,
Deixe em paz meu coração.
Repito o que todo mundo diz:
Não é só casa e comida, que faz a mulher feliz.
Casa e comida
Casa e comida (1972) - Rossini Pinto / Interpretação: Núbia Lafayette
Desculpe, meu amor, o que eu lhe digo
Mas meu bem, não é comigo, que você deve lamentar
Você nunca foi um bom marido
Não cumprindo o prometido que jurou aos pés do altar
É triste confessar, mas é preciso
Você não teve juízo em dizer que não me quis
Perdoa, meu amor, não sou fingida
Não é só casa e comida, que faz a mulher feliz
Noites, quantas noites, eu passava
Por você abandonada, a chorar na solidão
E quando eu reclamava, você ria
Me dizendo que ficava, no escritório, no serão.
Agora você tenha paciência,
Eu lhe peço, por clemência,
Deixe em paz meu coração.
Repito o que todo mundo diz:
Não é só casa e comida, que faz a mulher feliz.
Noites, quantas noites, eu passava
Por você abandonada, a chorar na solidão
E quando eu reclamava, você ria
Me dizendo que ficava, no escritório, no serão.
Agora você tenha paciência,
Eu lhe peço, por clemência,
Deixe em paz meu coração.
Repito o que todo mundo diz:
Não é só casa e comida, que faz a mulher feliz.
Desculpe, meu amor, o que eu lhe digo
Mas meu bem, não é comigo, que você deve lamentar
Você nunca foi um bom marido
Não cumprindo o prometido que jurou aos pés do altar
É triste confessar, mas é preciso
Você não teve juízo em dizer que não me quis
Perdoa, meu amor, não sou fingida
Não é só casa e comida, que faz a mulher feliz
Noites, quantas noites, eu passava
Por você abandonada, a chorar na solidão
E quando eu reclamava, você ria
Me dizendo que ficava, no escritório, no serão.
Agora você tenha paciência,
Eu lhe peço, por clemência,
Deixe em paz meu coração.
Repito o que todo mundo diz:
Não é só casa e comida, que faz a mulher feliz.
Noites, quantas noites, eu passava
Por você abandonada, a chorar na solidão
E quando eu reclamava, você ria
Me dizendo que ficava, no escritório, no serão.
Agora você tenha paciência,
Eu lhe peço, por clemência,
Deixe em paz meu coração.
Repito o que todo mundo diz:
Não é só casa e comida, que faz a mulher feliz.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Malena
Malena (rock, 1962) - Fernando Costa e Rossini Pinto
Malena,
Eu sou um sofredor!
Oh! Oh! Oh! Malena
Eu quero o teu amor!
Não posso mais sofrer,
Oh! Oh! Oh! Malena,
Sem ti não sei viver
Eu vivo triste
Amargurado, assim
No mundo não existe
Quem sofra igual a mim!
Malena,
Não quero mais chorar!
Oh! Oh! Oh! Malena,
Eu choro por te amar
Malena,
Eu sou um sofredor!
Oh! Oh! Oh! Malena
Eu quero o teu amor!
Não posso mais sofrer,
Oh! Oh! Oh! Malena,
Sem ti não sei viver
Eu vivo triste
Amargurado, assim
No mundo não existe
Quem sofra igual a mim!
Malena,
Não quero mais chorar!
Oh! Oh! Oh! Malena,
Eu choro por te amar
Malena
Malena (rock, 1962) - Fernando Costa e Rossini Pinto
Malena,
Eu sou um sofredor!
Oh! Oh! Oh! Malena
Eu quero o teu amor!
Não posso mais sofrer,
Oh! Oh! Oh! Malena,
Sem ti não sei viver
Eu vivo triste
Amargurado, assim
No mundo não existe
Quem sofra igual a mim!
Malena,
Não quero mais chorar!
Oh! Oh! Oh! Malena,
Eu choro por te amar
Malena,
Eu sou um sofredor!
Oh! Oh! Oh! Malena
Eu quero o teu amor!
Não posso mais sofrer,
Oh! Oh! Oh! Malena,
Sem ti não sei viver
Eu vivo triste
Amargurado, assim
No mundo não existe
Quem sofra igual a mim!
Malena,
Não quero mais chorar!
Oh! Oh! Oh! Malena,
Eu choro por te amar
Amor em cha-cha-chá
Amor em cha-cha-chá (cha-cha-chá, 1962) - Fernando Costa e Rossini Pinto
É sublime o amor
Amado com fervor
É tão sublime o amor
Cheio de calor
É tão sublime o amor
Que a gente faz feliz
É sublime o amor
Amado com fervor
É tão sublime o amor
Cheio de calor
É tão sublime o amor
Que a gente faz feliz
Amor em cha-cha-chá
Amor em cha-cha-chá (cha-cha-chá, 1962) - Fernando Costa e Rossini Pinto
É sublime o amor
Amado com fervor
É tão sublime o amor
Cheio de calor
É tão sublime o amor
Que a gente faz feliz
É sublime o amor
Amado com fervor
É tão sublime o amor
Cheio de calor
É tão sublime o amor
Que a gente faz feliz
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