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sábado, 1 de março de 2008

Ely Camargo

Ely Camargo, cantora e compositora, nasceu em Goiás GO (12/2/1930). Influenciada pelo pai, o maestro e regente da Orquestra Sinfônica, de Goiânia GO, Joaquim Edison Camargo, participou ainda criança de programas na Rádio Clube de Goiânia e de coros de igreja.

Em 1960 atuou no conjunto vocal Trio Guairá, de Goiânia, e nos dois anos seguintes apresentou-se no programa que ela mesma produzia na Rádio Brasil Central, retransmitido em Brasília DF pela Rádio e TV Nacional.

Mudou-se para São Paulo SP em 1962, e assinou contrato com a Rede Tupi (rádio e televisão), gravando ainda o primeiro LP, Canções de minha terra, pela Chantecler, etiqueta pela qual lançou sua primeira composição, Boneca de pano, em 1966.

Pesquisadora de folclore, formou acervo particular em suas viagens pelo Norte e Nordeste do Brasil, firmando-se como uma das mais fiéis e competentes intérpretes de música folclórica brasileira.

Gravou 12 LPs, entre os quais Folclore do Brasil, Gralha azul, Danças folclóricas e folguedos populares do Brasil, Cantos da minha gente, Cantigas do povo — Água da fonte, além de uma série de compactos. Tem discos lançados em Portugal, África do Sul, Itália e Alemanha.

Integrante do conselho da Secretaria Municipal de Cultura de Goiânia GO, produz, apresenta e interpreta os seguintes programas semanais na Rádio Universitária da Universidade Federal de Goiás: Brasil de Canto a Canto, Ely Camargo Convida e Alma Brasileira.


Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora E PubliFolha.

Ely Camargo

Ely Camargo, cantora e compositora, nasceu em Goiás GO (12/2/1930). Influenciada pelo pai, o maestro e regente da Orquestra Sinfônica, de Goiânia GO, Joaquim Edison Camargo, participou ainda criança de programas na Rádio Clube de Goiânia e de coros de igreja.

Em 1960 atuou no conjunto vocal Trio Guairá, de Goiânia, e nos dois anos seguintes apresentou-se no programa que ela mesma produzia na Rádio Brasil Central, retransmitido em Brasília DF pela Rádio e TV Nacional.

Mudou-se para São Paulo SP em 1962, e assinou contrato com a Rede Tupi (rádio e televisão), gravando ainda o primeiro LP, Canções de minha terra, pela Chantecler, etiqueta pela qual lançou sua primeira composição, Boneca de pano, em 1966.

Pesquisadora de folclore, formou acervo particular em suas viagens pelo Norte e Nordeste do Brasil, firmando-se como uma das mais fiéis e competentes intérpretes de música folclórica brasileira.

Gravou 12 LPs, entre os quais Folclore do Brasil, Gralha azul, Danças folclóricas e folguedos populares do Brasil, Cantos da minha gente, Cantigas do povo — Água da fonte, além de uma série de compactos. Tem discos lançados em Portugal, África do Sul, Itália e Alemanha.

Integrante do conselho da Secretaria Municipal de Cultura de Goiânia GO, produz, apresenta e interpreta os seguintes programas semanais na Rádio Universitária da Universidade Federal de Goiás: Brasil de Canto a Canto, Ely Camargo Convida e Alma Brasileira.


Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora E PubliFolha.

domingo, 17 de fevereiro de 2008

Azulão


Azulão (toada pernambucana) - motivo popular / Almirante e João de Barro

Título da música: Azulão / Gênero musical: Toada pernambucana / Intérprete: Formenti, Gastão / Compositores: Almirante - João de Barro - motivo popular / Acompanhamento: Bando de Tangarás / Gravadora Victor / Número do Álbum 33628 / Data de Gravação: 29/12/1932 / Data de Lançamento: 03/1933 / Lado A / Disco 78 rpm:


Azulão é passo preto / Rouxinol cor de canela
Quem tem seu amor de fronte / Faz rondar, faz sentinela

Também faço sentinela / E rondo que nem soldado
Tua janela menina / Do vestidinho encarnado
A dias não te avistei / Fiquei triste desolado
Chorei muito com saudade / Do teu vestido encarnado

Azulão é passo preto / Rouxinol cor de canela
Quem tem seu amor de fronte / Faz rondar, faz sentinela

Por acaso aqui passando / Vi andorinhas bando alado
Perguntei se tinham visto / O teu vestido encarnado
Uma delas, disse às outras / Vive penando coitado
Neste vestido encarnado

Azulão é passo preto / Rouxinol cor de canela
Quem tem seu amor de fronte / Faz rondar, faz sentinela

As nuven já tem inveja / de ti meu anjo adorado
Ontem à tarde vieram / Vestidinhas de encarnado
E se Deus me perguntasse / Que queres e isto seja dado
Peço pra morrer nas dobras / Do teu vestido encarnado

Azulão passo preto / Rouxinol cor de canela
Quem tem seu amor de fronte / Faz rondar, faz sentinela
Quem tem seu amor e fronte / Faz rondar, faz sentinela
Faz sentinela

Azulão


Azulão (toada pernambucana) - motivo popular / Almirante e João de Barro

Título da música: Azulão / Gênero musical: Toada pernambucana / Intérprete: Formenti, Gastão / Compositores: Almirante - João de Barro - motivo popular / Acompanhamento: Bando de Tangarás / Gravadora Victor / Número do Álbum 33628 / Data de Gravação: 29/12/1932 / Data de Lançamento: 03/1933 / Lado A / Disco 78 rpm:


Azulão é passo preto / Rouxinol cor de canela
Quem tem seu amor de fronte / Faz rondar, faz sentinela

Também faço sentinela / E rondo que nem soldado
Tua janela menina / Do vestidinho encarnado
A dias não te avistei / Fiquei triste desolado
Chorei muito com saudade / Do teu vestido encarnado

Azulão é passo preto / Rouxinol cor de canela
Quem tem seu amor de fronte / Faz rondar, faz sentinela

Por acaso aqui passando / Vi andorinhas bando alado
Perguntei se tinham visto / O teu vestido encarnado
Uma delas, disse às outras / Vive penando coitado
Neste vestido encarnado

Azulão é passo preto / Rouxinol cor de canela
Quem tem seu amor de fronte / Faz rondar, faz sentinela

As nuven já tem inveja / de ti meu anjo adorado
Ontem à tarde vieram / Vestidinhas de encarnado
E se Deus me perguntasse / Que queres e isto seja dado
Peço pra morrer nas dobras / Do teu vestido encarnado

Azulão passo preto / Rouxinol cor de canela
Quem tem seu amor de fronte / Faz rondar, faz sentinela
Quem tem seu amor e fronte / Faz rondar, faz sentinela
Faz sentinela

Sodade meu bem sodade

Ely Camargo

Sodade meu bem sodade (toada) - Zé do Norte

Sodade meu bem sodade
Sodade do meu amor
Foi-se embora
Não disse nada
Nem uma carta deixou

E os óio da cobra verde
Hoje foi que arreparei
Se arreparasse a mais tempo
Não amava quem amei

Quem levou o meu amor
Deve ser um meu amigo
Levou pena deixou glória
Levou trabaio consigo

E arrenego a quem diz
Que o nosso amor acabou
Ele agora tá mais firme
Do que quando começou

Sodade meu bem sodade
Sodade do meu amor

Sodade meu bem sodade

Ely Camargo

Sodade meu bem sodade (toada) - Zé do Norte

Sodade meu bem sodade
Sodade do meu amor
Foi-se embora
Não disse nada
Nem uma carta deixou

E os óio da cobra verde
Hoje foi que arreparei
Se arreparasse a mais tempo
Não amava quem amei

Quem levou o meu amor
Deve ser um meu amigo
Levou pena deixou glória
Levou trabaio consigo

E arrenego a quem diz
Que o nosso amor acabou
Ele agora tá mais firme
Do que quando começou

Sodade meu bem sodade
Sodade do meu amor

Vida marvada

Ely Camargo

Vida marvada (toada mineira) - Almirante e Lúcio Azevedo

Vance num sabe como é bom vive
Numa casinha branca de sapé
Como uma muié a nos fazê carinho
Uma galinha, dois ou três pintinho

Se o sór tá quente a gente arranja rede
Garra a viola presa na parede
Acende o pito gospe e passa o pé
E deixa a vida como Deus quizé

Eh! vida marvada
Não adianta fazer nada
Pru que se esforça
Se não paga a pena trabaiá

Num sei pruque que aqui num nasce nada
É só capim, só mato, espinharada
Não nasce arroz, nem mio, nem feijão
Num sei o que que exeste neste chão

De manhã cedo eu óio pra rocinha
Mas qual o que não nasceu nada não
Prantando nasce, mas não pranto não

Eh! vida marvada
Não adianta fazer nada
Se não paga a pena trabaiá

Vida marvada

Ely Camargo

Vida marvada (toada mineira) - Almirante e Lúcio Azevedo

Vance num sabe como é bom vive
Numa casinha branca de sapé
Como uma muié a nos fazê carinho
Uma galinha, dois ou três pintinho

Se o sór tá quente a gente arranja rede
Garra a viola presa na parede
Acende o pito gospe e passa o pé
E deixa a vida como Deus quizé

Eh! vida marvada
Não adianta fazer nada
Pru que se esforça
Se não paga a pena trabaiá

Num sei pruque que aqui num nasce nada
É só capim, só mato, espinharada
Não nasce arroz, nem mio, nem feijão
Num sei o que que exeste neste chão

De manhã cedo eu óio pra rocinha
Mas qual o que não nasceu nada não
Prantando nasce, mas não pranto não

Eh! vida marvada
Não adianta fazer nada
Se não paga a pena trabaiá