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sábado, 3 de janeiro de 2009

Dalton Vogeler

Dalton Vogeler (Dalton Vogeler Gomes), instrumentista e compositor, nasceu no Rio de Janeiro em 12/1/1926 e faleceu na mesma cidade em 8/12/2008. Iniciou-se na música com o avô, o maestro e compositor Henrique Vogeler, e como pai, o violinista e violista Carlos Vogeler Gomes. Estudou ainda com Romeu Malta, Davi Paiva e Antônio Leopardi.

Em 1946 organizou o Quinteto de Dalton, que começou atuando na Rádio Clube do Brasil e, em 1949, passou para a Rádio Tupi, onde ficou até 1950. A partir desse ano, atuou como saxofonista e contrabaixista em várias orquestras, entre as quais, a de Waldir Calmon, a de Djalma Ferreira e a de Steve Bernard. Como integrante do Conjunto de Waldir Azevedo excursionou pela América do Sul e América Central.

Estreou como compositor em 1959 com Balada triste (com Esdras Silva), inicialmente gravada por Ângela Maria (Copacabana) e depois por Agostinho dos Santos (RGE), que fez muto sucesso.

A partir de 1960 dedicou-se à producão de discos. Em 1963 começou a trabalhar na organização de caravanas de divulgação da música brasileira no exterior.

De 1964 a 1967 foi o primeiro secretário da Ordem dos Músicos do Brasil e, de 1970 a 1973, ensinou industrialização e comercialização da música, no Instituto Villa-Lobos.

Faleceu vítima de enfarte, com 82 anos, em 8 de dezembro 2008.

Fontes: Enciclopédia da Música Brasileria - Art Editora e publiFolha; G1 - Edição Rio de Janeiro - NOTÍCIAS.

Dalton Vogeler

Dalton Vogeler (Dalton Vogeler Gomes), instrumentista e compositor, nasceu no Rio de Janeiro em 12/1/1926 e faleceu na mesma cidade em 8/12/2008. Iniciou-se na música com o avô, o maestro e compositor Henrique Vogeler, e como pai, o violinista e violista Carlos Vogeler Gomes. Estudou ainda com Romeu Malta, Davi Paiva e Antônio Leopardi.

Em 1946 organizou o Quinteto de Dalton, que começou atuando na Rádio Clube do Brasil e, em 1949, passou para a Rádio Tupi, onde ficou até 1950. A partir desse ano, atuou como saxofonista e contrabaixista em várias orquestras, entre as quais, a de Waldir Calmon, a de Djalma Ferreira e a de Steve Bernard. Como integrante do Conjunto de Waldir Azevedo excursionou pela América do Sul e América Central.

Estreou como compositor em 1959 com Balada triste (com Esdras Silva), inicialmente gravada por Ângela Maria (Copacabana) e depois por Agostinho dos Santos (RGE), que fez muto sucesso.

A partir de 1960 dedicou-se à producão de discos. Em 1963 começou a trabalhar na organização de caravanas de divulgação da música brasileira no exterior.

De 1964 a 1967 foi o primeiro secretário da Ordem dos Músicos do Brasil e, de 1970 a 1973, ensinou industrialização e comercialização da música, no Instituto Villa-Lobos.

Faleceu vítima de enfarte, com 82 anos, em 8 de dezembro 2008.

Fontes: Enciclopédia da Música Brasileria - Art Editora e publiFolha; G1 - Edição Rio de Janeiro - NOTÍCIAS.

quarta-feira, 7 de junho de 2006

Balada triste

Ângela Maria
Ângela Maria fazia uma temporada em Buenos Aires quando conheceu a canção “Balada Triste” por intermédio de seu acompanhador, o violonista Manoel da Conceição. Decidida a gravá-la o quanto antes, apressou-se em obter a permissão do autor, Dalton Vogeler, baixista do conjunto de Valdir Calmon, por coincidência, na ocasião, também em temporada na capital argentina. Daí resultou o duplo lançamento da composição — que já havia sido entregue a Agostinho dos Santos —, alcançando ambas as gravações o maior sucesso.

Bem de acordo com o título, “Balada Triste” é uma pungente canção de amor com versos e melodia impregnados de tristeza. Sem ser plágio, reproduz o clima da “Serenata” (Stãndchen) de Schubert, citada, aliás, no prólogo das gravações iniciais. (A Canção no Tempo - Vol.2 - Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello - Editora 34).

Balada triste (samba-canção, 1958) - Dalton Vogeler e Esdras Silva




Agostinho dos Santos

Tom: Em 
 
Intro:  (Em  Am  C  B7) 
 
Em                     Am
Balada triste / Que me faz
F#m B7 Em
Lembrar alguém / Alguém que existe
C
E que outrora
B7 (C7 C#7 D7)
Foi meu bem
G           F#          Bm
Balada triste / Melodia do meu drama
E Am
Esse alguém já não me ama
C B7 B7
Esqueceu você também
Em                           Am
Não há mais nada / Foi um sonho
F#m B7
Que passou
Em
Triste balada
C B7 (C7 C#7 D7)
Só você me acompanhou
G
Fica comigo !
F# Bm
Velha amiga, companheira
E Am
Quero cantar-te a vida inteira
C B7 (Em Am)
Prá lembrar o que passou...
(Em Am C B7)