Mostrando postagens com marcador angela maria. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador angela maria. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Manoel da Conceição

Manoel da Conceição
Manoel da Conceição (Manoel da Conceição Chantre), instrumentista e compositor, nasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 19/12/1930, e faleceu na mesma cidade em 30/6/1996. Começou a se interessar por música aos oito anos, aprendendo a tocar violão e guitarra sem ter estudado regularmente.

Em 1953 e 1954 atuou com Ruy Rey e sua orquestra. Com sua primeira gravação, em 1955, na Copacabana, iniciou um período de quatro anos como acompanhante de Ângela Maria.

Em 1956 gravou como solista, também na Copacabana, o LP Eu toco e você dança, e compôs sua primeira música, Dizem por aí (com Alberto Paz), gravada em 1957 por Lúcio Alves na Odeon.

Nesse mesmo ano atuou com Radamés Gnattali e excursionou por São Domingos (ex-Ciudad Trujillo), República Dominicana, e Buenos Aires, Argentina (para onde voltaria várias vezes, em 1958, 1959 e 1962).

Em 1958 fundou o grupo Manoel da Conceição e seu Conjunto, e no ano seguinte começou a acompanhar Elizeth Cardoso, com quem atuou até 1962. Ainda em 1959 viajou a Lisboa, Portugal, gravou na Philips o LP Manoel da Conceição e seu violão e entrou para a orquestra da Rádio Nacional, aí recebeu o apelido de Mão de Vaca, permanecendo até 1974.

De 1960 a 1961 atuou no conjunto de Chiquinho do Acordeom, e de 1962 a 1969 acompanhou Chico Anísio. Em 1966, 1967 e 1968 tocou no Peru, na Colômbia e na então República Federal da Alemanha, respectivamente.

De 1970 a 1975 gravou quatro LPs com Martinho da Vila e em 1975 participou de discos de Leci Brandão, Nadinho da Ilha, Antônio Carlos e Jocafi e Maria Creuza.

Como solista, atuou na trilha sonora do filme O tesouro de Zapata, de Adolfo Chadler (1969) e de vários programas de rádio e TV.

De 1975 a 1992 trabalhou como músico na Rádio MEC, e teve seu próprio programa: Manoel da Conceição Sem Couvert, em que tocava violão e contava histórias de sua vida.

Em 1983, apresentou- se com Martinho da Vila no Teatro Carlos Gomes, do Rio de Janeiro, no Projeto Seis e meia.

Fonte: Enciclopédia da Música Brasileira - Art Editora e PubliFOLHA - 2a. Edição - 1998.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Preciso de uma companhia

Ângela Maria
Preciso de uma companhia (samba-canção, 1962) - Adelino Moreira

Título da música: Preciso de uma companhia / Gênero musical: Samba canção / Intérprete: Ângela Maria / Compositor: Moreira, Adelino / Gravadora Rca victor / Número do Álbum 802526 / Lado B / Disco 78 rpm


Nunca mais em minha vida
Hei de pensar em ti
Nunca mais tu me dirás, querida
Se o disseres, fingirei que não ouvi
Como a planta que precisa
de água fresca todo dia,
Eu preciso de uma companhia

Que jeito de querer é o teu querer
Que abusa do direito de fazer sofrer
Dividindo o amor que devia ser de dor
Sumindo, pra voltar um mês depois
Como a planta que precisa
de água fresca, todo dia,
Eu preciso de uma companhia
(bis)

Eu te amo

Ângela Maria
Eu te amo (samba-canção,1962) - Adelino Moreira e Nelson Gonçalves

Título da música: Eu te amo / Gênero musical: Samba canção / Intérprete: Ângela Maria / Compositor: Moreira, Adelino - Gonçalves, Nelson / Gravadora Rca victor / Número do Álbum 802526 / Lado A / Disco 78 rpm


Eu te amo / Eu te amo
Eu te amo / Desesperadamente
Vejo nos olhos teus / A luz dos meus
Ò meu querido!

Eu te amo / Eu te amo
Eu te amo / Assim perdidamente
E sempre te direi / Que muito te amarei
Por toda a vida!

Se distante estás / O teu nome chamo
Com ternura e amor / Porque muito te amo
(Eu te amo! / Ah, como eu te amo!)

Se distante estás / O teu nome chamo
Com ternura e amor / Porque muito te amo
(Eu te amo! / Eu te amo!)
Eu te amo / Desesperadamente
E sempre te direi / Que muito te amarei
Por toda a vida!

Odeio-te meu amor

Ângela Maria
Odeio-te meu amor (samba-canção, 1962) - Adelino Moreira

Título da música: Odeio-te meu amor / Gênero musical: Samba canção / Intérprete: Ângela Maria / Compositor: Moreira, Adelino / Gravadora Rca victor / Número do Álbum 802419 / Data de Gravação 00/1961 / Data de Lançamento 1961-1962 / Lado B / Disco 78 rpm


Penso que te odeio / Mas te quero tanto
Que até nem creio / Chegar a te odiar
Faço tanta força / Para te esquecer
E choro, sem querer / Por ti chorar

Todos me aconselham que te dê desprezo
Quando mais aceso está meu coração
Mas o menor toque de carícia
Que me faças por malícia
Me encendeia de paixão

Para te odiar / Tudo faço e não consigo
Parece castigo / Minha mágoa, minha dor
Tento repelir / Os teus anseios de carinho
E só consigo dizer baixinho:
Odeio-te, meu amor!

Tento repelir / Os teus anseios de carinho
Só consigo dizer baixinho:
Odeio-te, meu amor!

sábado, 27 de novembro de 2010

Acordes que choram

Ângela Maria
Acordes que choram (samba, 1954) - Othon Russo e Nazareno de Brito

Título da música: Acordes que choram / Gênero musical: Samba / Intérprete: Ângela Maria / Compositores: Brito, Nazareno de - Russo, Othon / Gravadora Copacabana / Número do Álbum 5327 / Data de Gravação 1953-1954 / Data de Lançamento 00/1954 / Lado B / Disco 78 rpm


La lá i, lá lá i,
La lá i, lá lá i,
La lá, lá lá ri, i, i

É a toada ressoando na janela
É o lamento apaixonado
De quem reclama um certo alguém
Que já não vem alegrar seu viver,
Sua vida vazia

É a toada ressoando na janela
É o lamento apaixonado
De quem reclama um certo alguém
Que já não vem alegrar seu viver,
sua vida vazia

E ele vaga solitário nas calçadas
De tristeza também chora
Seu violão adormece cansado
Não veio ninguém

É ilusão

Ângela Maria
É ilusão (bolero, 1953) - Othon Russo, Georges Bizet e Renato César

Título da música: É ilusão / Gênero musical: Bolero / Intérprete: Ângela Maria / Compositores: César, Renato - Bizet, Georges - Russo, Othon / Gravadora Copacabana /Número do Álbum 5123 / Data de Gravação 00/1953 / Data de Lançamento 00/1953 / Lado A / Disco 78 rpm:


Não, não posso mais,
viver asim, sem seu amor,
porque você não vem amenizar,
a minha dor...

O amor é tão divino,
porém você, não me soube amar,
é ilusão. você me diz,
o amor, só é sublime,
para quem sabe amar...

O amor, só é sublime,
para quem sabe amar...

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Não me perguntes

Ângela Maria
Não me perguntes (samba-canção, 1962) - Adelino Moreira

Título da música : Não me perguntes / Gênero musical: Samba canção / Intérprete: Ângela Maria / Compositor: Moreira, Adelino / Gravadora : Rca victor / Número do Álbum 802419 / Data de Gravação 00/1961 / Data de Lançamento 1961-1962 / Lado A / Disco 78 rpm

Não me perguntes quem fui eu no meu passado
Se pontilharam minha vida de amargor
Se te ofertei meu coração apaixonado
Cabe a ti ver se é sincero o meu amor

Não me perguntes se no amor tive apogeu
Se fui cruel, se sofri, se fiz sofrer
Se fui cruel, teu amor me converteu
Na mais fiel e doce amante, podes crer

Eu também não perguntarei se alguém deixou
Alguma vez teu coração amargurado
Desfrutarei o que o presente me ofertou
Sem perguntar se outra existiu no teu passado

Eu também não indagarei dos teus fracassos
Devo esquecer o teu viver de outrora
Não, não interessa se algum dia outros braços
Te abraçaram como eu te abraço agora

Não me perguntes

Ângela Maria
Não me perguntes (samba-canção, 1962) - Adelino Moreira

Título da música : Não me perguntes / Gênero musical: Samba canção / Intérprete: Ângela Maria / Compositor: Moreira, Adelino / Gravadora : Rca victor / Número do Álbum 802419 / Data de Gravação 00/1961 / Data de Lançamento 1961-1962 / Lado A / Disco 78 rpm

Não me perguntes quem fui eu no meu passado
Se pontilharam minha vida de amargor
Se te ofertei meu coração apaixonado
Cabe a ti ver se é sincero o meu amor

Não me perguntes se no amor tive apogeu
Se fui cruel, se sofri, se fiz sofrer
Se fui cruel, teu amor me converteu
Na mais fiel e doce amante, podes crer

Eu também não perguntarei se alguém deixou
Alguma vez teu coração amargurado
Desfrutarei o que o presente me ofertou
Sem perguntar se outra existiu no teu passado

Eu também não indagarei dos teus fracassos
Devo esquecer o teu viver de outrora
Não, não interessa se algum dia outros braços
Te abraçaram como eu te abraço agora

Garota solitária

Ângela Maria
Garota solitária (cha-cha-chá, 1962) - Adelino Moreira - Interpretação: Ângela Maria


Esta noite eu chorei tanto
Sozinha sem um bem
Por amor todo mundo chora
Um amor todo mundo tem
Eu, porém, vivo sozinha
Muito triste sem ninguém

Será que eu sou feia?
Não é, não senhor
Então eu sou linda?
Você é um amor.

Respondam, então, por que razão
Eu vivo só, sem ter um bem.
Você tem o destino da lua
Que a todos encanta
E não é de ninguém.

Ai, eu tenho o destino da lua,
A todos encanto,
E não sou de ninguém....

Garota solitária

Ângela Maria
Garota solitária (cha-cha-chá, 1962) - Adelino Moreira - Interpretação: Ângela Maria


Esta noite eu chorei tanto
Sozinha sem um bem
Por amor todo mundo chora
Um amor todo mundo tem
Eu, porém, vivo sozinha
Muito triste sem ninguém

Será que eu sou feia?
Não é, não senhor
Então eu sou linda?
Você é um amor.

Respondam, então, por que razão
Eu vivo só, sem ter um bem.
Você tem o destino da lua
Que a todos encanta
E não é de ninguém.

Ai, eu tenho o destino da lua,
A todos encanto,
E não sou de ninguém....

Esta noite ou nunca

Ângela Maria
Esta noite ou nunca (samba-canção, 1962) - Adelino Moreira - Interpretação: Ângela Maria


Esta noite ou nunca, meu amor,
Amanhã será tarde demais,
Colhe nos meus lábios uma flor,
Beija-me com beijos sensuais.

Fica nos meus braços esta noite,
E os mais lindos sonhos sonharás,
Esta noite ou nunca, meu amor,
Amanhã será tarde demais.

Meu interior está em brasa,
Queima com loucura, com afã,
Mata o desejo que me abrasa,
Ou brasas serão cinzas amanhã.

Sou uma fogueira crepitando,
Vesúvio de lavas colossais,
Esta noite ou nunca, meu amor,
Amanhã será tarde demais....

Esta noite ou nunca

Ângela Maria
Esta noite ou nunca (samba-canção, 1962) - Adelino Moreira - Interpretação: Ângela Maria


Esta noite ou nunca, meu amor,
Amanhã será tarde demais,
Colhe nos meus lábios uma flor,
Beija-me com beijos sensuais.

Fica nos meus braços esta noite,
E os mais lindos sonhos sonharás,
Esta noite ou nunca, meu amor,
Amanhã será tarde demais.

Meu interior está em brasa,
Queima com loucura, com afã,
Mata o desejo que me abrasa,
Ou brasas serão cinzas amanhã.

Sou uma fogueira crepitando,
Vesúvio de lavas colossais,
Esta noite ou nunca, meu amor,
Amanhã será tarde demais....

sábado, 4 de outubro de 2008

Encantamento

Ângela Maria
Encantamento (fox-trot, 1954) - Othon Russo e Nazareno de Brito

A luz que vem do céu
Numa noite de luar
É o mesmo alvor que vejo
No azul de teu olhar

Quando estás em meus braços
Há calor e emoção
E no ardor de teus carinhos


Ângela Maria
Há inspiração

Desde que te encontrei
Amo a lua e odeio o sol
Pois longe estás querido
Da aurora ao arrebol
Anelando as noites calmas
Passo os dias a sonhar
Venturosa por que és meu
Feliz de te amar....
(bis)

Encantamento

Ângela Maria
Encantamento (fox-trot, 1954) - Othon Russo e Nazareno de Brito

A luz que vem do céu
Numa noite de luar
É o mesmo alvor que vejo
No azul de teu olhar

Quando estás em meus braços
Há calor e emoção
Ângela Maria
E no ardor de teus carinhos
Há inspiração

Desde que te encontrei
Amo a lua e odeio o sol
Pois longe estás querido
Da aurora ao arrebol
Anelando as noites calmas
Passo os dias a sonhar
Venturosa por que és meu
Feliz de te amar....
(bis)

Só vives prá lua

Ângela Maria
Só vives prá lua (samba-canção, 1953) - Othon Russo e Ricardo Galeno

Noite após noite
Vivo a soluçar
Sem teu beijo quente
Sem poder te amar

Desesperançada
E a morrer de dor
Choro amargurada

Ângela Maria
A falta do teu amor

Tens a mania da rua
Das noites de lua
Das horas sem fim
Amigo é mais importante
Do que um instante
De amor, junto a mim

Por isso vivo a sofrer
A sofrer e a culpa é tua
Pois te casaste comigo
Mas só vives pra lua...

segunda-feira, 7 de agosto de 2006

Cinderela

Ângela Maria
Cinderela (canção, 1966) - Adelino Moreira - Interpretação:  Ângela Maria


E          G  D7
Venha de onde vier
A
Chegue de onde chegar
D7m G
Aquele amor que sonhei
A E
Virá que eu sei
D7
É só esperar.
E          G  D7
Venha de onde vier
A
Chegue de onde chegar
D7m G
Encontrará Cinderela
A E
De beijo mais puro
D7
E amor pra lhe dar
E    G
Cinderela
F
Cinderela
A
Menina moça, coração a palpitar.
E Am
Cinderela eu sou
E G
Cinderela
E Am Dm
E o meu Princípe encantado vai chegar..
Em E E7 Em E E7
lai i li liiii lai ii lai la.

quarta-feira, 7 de junho de 2006

Balada triste

Ângela Maria
Ângela Maria fazia uma temporada em Buenos Aires quando conheceu a canção “Balada Triste” por intermédio de seu acompanhador, o violonista Manoel da Conceição. Decidida a gravá-la o quanto antes, apressou-se em obter a permissão do autor, Dalton Vogeler, baixista do conjunto de Valdir Calmon, por coincidência, na ocasião, também em temporada na capital argentina. Daí resultou o duplo lançamento da composição — que já havia sido entregue a Agostinho dos Santos —, alcançando ambas as gravações o maior sucesso.

Bem de acordo com o título, “Balada Triste” é uma pungente canção de amor com versos e melodia impregnados de tristeza. Sem ser plágio, reproduz o clima da “Serenata” (Stãndchen) de Schubert, citada, aliás, no prólogo das gravações iniciais. (A Canção no Tempo - Vol.2 - Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello - Editora 34).

Balada triste (samba-canção, 1958) - Dalton Vogeler e Esdras Silva




Agostinho dos Santos

Tom: Em 
 
Intro:  (Em  Am  C  B7) 
 
Em                     Am
Balada triste / Que me faz
F#m B7 Em
Lembrar alguém / Alguém que existe
C
E que outrora
B7 (C7 C#7 D7)
Foi meu bem
G           F#          Bm
Balada triste / Melodia do meu drama
E Am
Esse alguém já não me ama
C B7 B7
Esqueceu você também
Em                           Am
Não há mais nada / Foi um sonho
F#m B7
Que passou
Em
Triste balada
C B7 (C7 C#7 D7)
Só você me acompanhou
G
Fica comigo !
F# Bm
Velha amiga, companheira
E Am
Quero cantar-te a vida inteira
C B7 (Em Am)
Prá lembrar o que passou...
(Em Am C B7)

quinta-feira, 11 de maio de 2006

Lábios de mel

Ângela Maria
Lábios de Mel (toada, 1955) - Valdir Rocha

Intr: A7+  Bm7  E7/9 

A7+
Meu amor quando me beija
Bm E Fº
Sinto o mundo revirar
F#m
Vejo o céu aqui na Terra
B7 E4 E7
E a Terra no ar
A7+
Os seus lábios tem um mel





Ângela Maria
Bm E Fº
Que a abelha tira da flor
F#m
Eu sou pobre, pobre, pobre
B7 E7 A7+
Mas é meu o seu amor

Quem tem amor peça a Deus

Pra seu bem
Bm7 E7/9 Bm7
Lhe amar de verda...de
E7/9 Bm7 E7/9 Bm7
Para mais tarde não ter desenganos
E7/9 A7
E chorar de saudades
C#m5-/7
Quem foi na vida
F4 F#
Que teve um amor
Bm F# Bm E
E esse amor sem razão lhe deixou
C#m F# Bm
E até hoje não guarda no peito
E7 A7+ Bm7 E7/9 A7+
A marca da dor

Escuta

Ângela Maria
Escuta (samba/canção, 1955) - Ivon Curi

----A-------- E7
Escuta,
------------Dm --------A ------E7
Vamos fazer um contrato
--------------Dm----- A----- E7
Enxuga o pranto barato
--------------Dm --------A
Que te entristece o olhar


Ângela Maria
------------E7
Escuta,
--------------Dm--------- A -------E7
O nosso amor é um fracasso
-------------Dm------ A------ E7
Já me domina o cansaço
----------Dm-------- A -------A7
De brincar de te amar

------D -------D5+ -----D6
Teus olhos olham a esmo
-----D7M -----A ---------------------A7
Te falta coragem de me encarar
-----------D ----D5+----- D6
Quem trai se trai a si mesmo
------D7M ------F --------------------E7
No riso, no abraço, num beijo, no olhar

-----A----- E7
Escuta,
--------------Dm------ A-------- E7
Quando fechares a porta
----------------Dm---- A -------E7
Não chores, cala, suporta
----------------Dm -------A----- E----- A -----A9
Não penses mais em voltar

quarta-feira, 10 de maio de 2006

Vida de bailarina


"Quem descerrar a cortina / da vida da bailarina / há de ver cheio horror (... ) Que ela é forçada a enganar / mal vivendo pra dançar / mas, dançando pra viver". Estes versos, que iniciam e terminam "Vida de Bailarina” dão bem o tom do samba-canção em que Chocolate e Américo Seixas finalizam a vida da bailarina de dancing.

Personagens típicas da noite carioca nos anos trinta e quarenta, essas bailarinas serviram de motivo a algumas composições como "Garota do Dancing", de Alberto Ribeiro e Jorge Faraj. Nenhuma, entretanto, alcançaria o prestígio de "Vida de Bailarina", lança Ângela Maria em 1954 e revisitada por Elis Regina, dezoito anos de representante ilustre da classe foi Elizeth Cardoso, bailarina antes de se tornar cantora profissional.

Vida de bailarina (samba-canção, 1954) - Américo Seixas e Chocolate
Intro: E5+/7

A7+ D#º C#m7 F#5+/7
Quem descerrar a cortina
Bm7
Da vida da bailarina
A#7+ C#m7 C7 Bm7 E7
Há de ver cheio de horror
A7+ F#m B7 E
Que no fundo do seu peito
F#m7
Abriga um sonho desfeito
B7 Bm7 E7
Ou a desgraça de um amor
A7+ D#º C#m7 F#5+/7
Os que compram o desejo
Bm7
Pagando amor a varejo
A#7+ A7+ Em7 A7
Vão falando sem saber
D7+ D#º Em6
Que ela é forçada a enganar
F#7 Dm7
Não vivendo pra dançar