segunda-feira, 8 de maio de 2006

Calúnia

Calúnia (samba, 1951) - Marino Pinto e Paulo Soledade
Dalva de Oliveira

Quiseste ofuscar minha fama
E até jogar-me na lama
Só porque eu vivo a brilhar
Sim, mostraste ser invejoso
Viraste até mentiroso
Só para caluniar

Deixa a calúnia de lado
Se de fato és poeta
Deixa a calúnia de lado
Que ela a mim não afeta
Tu me ofendes, tu serás o ofendido
Pois quem com o ferro fere
Com ferro será ferido

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