Dengo dengo (polca, 1913) - Emília Duque Estrada Farias e Cardoso de Menezes
Dengo, dengo, dengo
Ó maninha
Tá chegada a hora
Dos Capicurus
Ó maninha
Ganhar a vitória
Dengo, dengo, dengo
Ó maninha
É de caruru
Quem matou baeta
Ó maninha
Foi carapicu
Eu bem dizia baiana
Dois metros sobrava
Saia do balão
Babadão
Metro e meio dava
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