Vem morena / pro teu furrié / tu não tens penado teu Mané.
Eu te espero / gemendo de dô / e desespero sem o teu amô
Ai, vem meu bem, / tu já deu teu coração...
Vem marvada / este pranto secá / nas labaredas do teu olhar
Tu parece não ter coração / porque tu some, faz ingratidão.
Ai, vem meu bem...
Eu te imploro / pela última vez: /
Fica lá em casa / somente um mês, /
E depois que esse amô / tu prová /
Tu nunca mais há / de me abandoná.
Ai, vem meu bem...
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