Chiquinha Gonzaga (Francisca Edwiges Neves Gonzaga), compositora e instrumentista, nasceu no Rio de Janeiro em 17/10/1847 e faleceu em 28/02/1935. Filha bastarda do marechal-de-campo José Basileu Neves Gonzaga e de Rosa Maria, mulata e mãe solteira, nasceu na Rua do Príncipe e estudou piano com o maestro Lobo. Aos 11 anos compôs sua primeira música, uma cantiga de Natal, “Canção dos Pastores”. Casou-se aos 13 anos, com o oficial de marinha mercante Jacinto Ribeiro do Amaral, escolhido por seus pais. Aos 18 anos abandonou o marido, levando consigo os filhos, e passou a viver com um engenheiro de estradas de ferro, de quem se separou pouco depois (figura ao lado: a jovem Francisca aos 18 anos).
Sozinha, ensinava piano para obter sustento. Através do flautista Callado, passou a viver a freqüentar as rodas dos chorões e a tocar em festas. Seu primeiro sucesso foi a polca “Atraente”, de 1877, composta ao piano, de improviso, durante uma festa em homenagem ao compositor Henrique Alves de Mesquita, que recebera do governo português a Comenda de São Tiago.
Publicada pelo Imperial Estabelecimento de Pianos e Músicas, de Artur Napoleão e Leopoldo Miguez, tornou-se também êxito popular, chegando a ganhar uma letra anônima, que fazia referências ferinas ao estilo de vida da autora. Nessa época, aperfeiçoou seus conhecimentos de piano com Artur Napoleão. Desejando ingressar no teatro, meio até então fechado às mulheres, musicou o libreto de Artur Azevedo “Viagem ao Parnaso”, recusado por todos os empresários. Não desistiu, escrevendo e musicando a peça em um ato “Festa de São João”, em 1883.
Sozinha, ensinava piano para obter sustento. Através do flautista Callado, passou a viver a freqüentar as rodas dos chorões e a tocar em festas. Seu primeiro sucesso foi a polca “Atraente”, de 1877, composta ao piano, de improviso, durante uma festa em homenagem ao compositor Henrique Alves de Mesquita, que recebera do governo português a Comenda de São Tiago.
Publicada pelo Imperial Estabelecimento de Pianos e Músicas, de Artur Napoleão e Leopoldo Miguez, tornou-se também êxito popular, chegando a ganhar uma letra anônima, que fazia referências ferinas ao estilo de vida da autora. Nessa época, aperfeiçoou seus conhecimentos de piano com Artur Napoleão. Desejando ingressar no teatro, meio até então fechado às mulheres, musicou o libreto de Artur Azevedo “Viagem ao Parnaso”, recusado por todos os empresários. Não desistiu, escrevendo e musicando a peça em um ato “Festa de São João”, em 1883.
Em 1887 promoveu no Teatro São Pedro, no Rio de Janeiro, um concerto de cem violões. Participou ativamente do movimento pela libertação dos escravos, vendendo suas partituras de porta em porta para angariar fundos destinados à Confederação Libertadora. Com o produto da venda de sua partitura “Caramuru”, em 1888, comprou a alforria do escravo músico José Flauta, antecipando-se de poucos meses à Lei Áurea. Ligou-se também à campanha pela proclamação da República.
Em 1897 compôs no ritmo rural estilizado do corta-jaca o tango “Gaúcho”, lançado na peça “Zizinha Maxixe”, de Machado Careca. Este, que fazia grande sucesso dançando o tango “Gaúcho” com sua parceira Maria Lino, quatro anos depois escreveu uma letra para a composição, que passou a se chamar “Corta-Jaca”. A música continuava sendo um êxito: foi incluída na revista luso-brasileira “Cá e lá”, encenada em Portugal e executada numa audição no Palácio do Catete, por indicação da esposa do presidente Hermes da Fonseca, Nair de Tefé. Em 1899, a pedido do Cordão Rosa de Ouro, do Andaraí, escreveu a primeira marcha carnavalesca “Ò abre alas”.
Em 1897 compôs no ritmo rural estilizado do corta-jaca o tango “Gaúcho”, lançado na peça “Zizinha Maxixe”, de Machado Careca. Este, que fazia grande sucesso dançando o tango “Gaúcho” com sua parceira Maria Lino, quatro anos depois escreveu uma letra para a composição, que passou a se chamar “Corta-Jaca”. A música continuava sendo um êxito: foi incluída na revista luso-brasileira “Cá e lá”, encenada em Portugal e executada numa audição no Palácio do Catete, por indicação da esposa do presidente Hermes da Fonseca, Nair de Tefé. Em 1899, a pedido do Cordão Rosa de Ouro, do Andaraí, escreveu a primeira marcha carnavalesca “Ò abre alas”.
Entre 1902 e 1910 fez várias viagens à Europa, percorrendo na primeira delas, Portugal, Espanha, Itália, França, Alemanha, Bélgica, Inglaterra e Escócia. Em 1904 apresentou-se no salão Neuparth, de Lisboa, e na igreja de Nossa Senhora do Amparo, em Benfica, Lisboa. Na sua terceira viagem a Portugal, em 1906, tornou-se bastante conhecida do público ao musicar várias peças portuguesas, entre elas “As três graças” (com Luís Galhardo) e “A bota do diabo” (com Avelino Andrade). Voltou ao Brasil em 1912, para assistir à estréia de “Forrobodó”, opereta em três atos de Luís Peixoto e Carlos Bittencourt, que musicou. A opereta teve 1.500 apresentações (figura ao lado: Chiquinha Gonzaga aos 78 anos).
Em 1915 musicou a peça “A sertaneja”, de Viriato Correia. A 27 de setembro de 1917 participou da fundação da sociedade arrecadadora SBAT. Em 1919 lançou uma campanha de fundos, destinada à construção de uma nova sepultura para Francisco Manuel da Silva, compositor do “Hino Nacional Brasileiro”. Seu último trabalho data de 1933: a música da peça “Maria”, de Viriato Correia, Entre 1885 e 1933, musicou 77 peças teatrais, das quais cinco inéditas. Sua obra reúne composições nos mais variados gêneros: valsas, polcas, tangos, maxixes, lundus, quadrilhas, fados, gavotas, mazurcas, barcarolas, habaneras, serenatas e algumas músicas sacras.
Em 1915 musicou a peça “A sertaneja”, de Viriato Correia. A 27 de setembro de 1917 participou da fundação da sociedade arrecadadora SBAT. Em 1919 lançou uma campanha de fundos, destinada à construção de uma nova sepultura para Francisco Manuel da Silva, compositor do “Hino Nacional Brasileiro”. Seu último trabalho data de 1933: a música da peça “Maria”, de Viriato Correia, Entre 1885 e 1933, musicou 77 peças teatrais, das quais cinco inéditas. Sua obra reúne composições nos mais variados gêneros: valsas, polcas, tangos, maxixes, lundus, quadrilhas, fados, gavotas, mazurcas, barcarolas, habaneras, serenatas e algumas músicas sacras.
Em 1984 foi lançada a biografia “Chiquinha Gonzaga, uma história de vida”, pela escritora Edinha Diniz (Ed. Rosa dos Tempos, Rio de Janeiro), que revelou arquivo pessoal, inédito, cuidado durante décadas por Joãozinho Gonzaga. Em 1997, por ocasião dos 150 anos do seu nascimento, foram lançados o livro “Sofri e chorei... tive muito amor”, de Dalva Lazarone (Editora Nova Fronteira) e os CDs “Chiquinha com jazz”, do pianista e arranjador Antonio Adolfo, que inclui oito músicas inéditas, e “Chiquinha Gonzaga”, 150 anos”(Eldorado), da pianista Rosária Gatti.
Algumas obras com letras
Lua branca, Ò abre alas , Santa, Casa de caboclo, Machuca, A brasileira, Pudesse essa paixão e Corta-Jaca.
Lua branca, Ò abre alas , Santa, Casa de caboclo, Machuca, A brasileira, Pudesse essa paixão e Corta-Jaca.
Obra completa de Chiquinha
À memória do general Osório, marcha fúnebre, A.N., s.d.; À Nossa Senhora das Dores, 1909; Ada, polca, s.d.; Agnus-Dei, s.d.; Água do vintém, tango, B.G., s.d.; Aguará (Garça vermelha), valsa para flauta, 1932; Aguará, valsa para piano, s.d.; Ai, morena, B.G.. s.d.; Ai, que broma! (com Ernesto Matoso), bolero, 1885; Alegre-se, viúva, B.G., s.d.; Amarguras (com Paulo Araújo), balada, s.d.; Amendoim, cançoneta, s.d.; Amor (com João de Deus Falcão), canção, s.d.; Angá (Antoinette), mazurca, s.d.; Angá-catu-rama, rancheira, 1932; L'Ange du Seigneur, s.d.; Angelitude (com Gonzaga Filho), s.d.; Animatógrafo, valsa, s.d.; Anita, polca, B.G.. s.d.; Aracê (O dia sai), choro, 1932; Araribóia, polca, s.d.; Arcádia, B.G, s.d.; Ari (Filha do céu), valsa, s.d.; Atraente, polca, A.N., 1877; Aurora, fado, 1909; Ave Maria, 1909; A avezinha (com Mário Monteiro), serenata, 1917; A baiana dos pastéis, A.E., s.d.; Balada, s.d.; O bandolim, s.d.; Barcarola, s.d.; O beijo (com J.Brito), canção, s.d.; Beijos (com Luís Murat e Alfredo de Sousa), s.d.; Beijos do céu (Um sonho) (com Raimundo Correia), romance, B.G., s.d.; A bela jardineira, valsa, B.G., s.d.; Bela rosa (com Cardoso Júnior), modinha, s.d.; Bella fanciulla io t'amo, valsa, V.M., s.d.; Bijou, tango, N.S., 1909; Bionne, tango, B.G., s.d.; Borboleta, valsa-choro, 1932; A bota do diabo (com Avelino de Andrade), maxixe, 1907; O boulevard da imprensa, s.d.; A brasileira (com José Sena), canção, A.E., 1910; Brasileira, B.G., s.d.; Burro de carga, B.G., s.d.; Cá por cousas (com Oscar Pedrneiras), V.M., s.d.; Cá e lá, tango, s.d.; Camila, polca, A.N., 1884; Cananéia, valsa, B.G., 1913; Canção brasileira (com Carlos Galhardo), canção, s.d.; Canção de Lauro (com Viriato Correia), canção, 1933, Candomblé (com Augusto de Castro), batuque, 1888; Caobimpará (Mar azul), polca, s.d.; Caramuru, B.G., 1888; Carijó, choro, s.d.; Carioca, polca, s.d.; Cariri, valsa, s.d.; Carlindo, B.G., s.d.; Carlos Gomes, valsa, A.N., s.d.; Carmencita, B.G., s.d.; Carnavalesco (com Luís Peixoto e C. Cordeiro), dobrado, s.d.; Carta à Zitinha (com Filinto Almeida), B.G., s.d.; Casa de caboclo (com Luís Peixoto), V.M., s.d.; Catita, polca, B.G., s.d.; Ceci, valsa, s.d.; Coco velho, 1902; O coió (com Luís Ribeiro), B.G., s.d.; Colégio de senhoritas (Os pombos) (com Paulo Araújo), dueto, s.d.; Compensação (com Orlando Teixeira), cançoneta, s.d.; Conspiradores, B.G., s.d.; Cora (com Furtado Coelho), romance, s.d.; Corcundinha (com Viriato Correia), canção, 1919; Corta-jaca, 1901; A corte na roça (com Francisco Sodré), balada, B.G., 1885; O cozinheiro, canção, s.d.; Cuatemoc (com Avelino de Andrade), marcha, s.d.; Cubanita, B.G., s.d.; Dama de ouros, valsa, B.G., s.d.; Dança brasileira, polca, 1892; Dança das fadas, valsa, B.G., s.d.; Dança n. 1 (tempo de minueto). s.d.; Dança n. 2, s.d.; Day-break, B.G., s.d.; Democrático, s.d.; Desalento, valsa, A.N., s.d.; Desejos (com Esculápio), V.M., s.d.; A desfilada dos mortos (com Paulo Araújo), hino, s.d.; Deus de fogo, B.G., 1888; Diabinho, tango, A.N., s.d.; Diálogo, valsa-canção, s.d.; Diário de notícias, polca, B.G., s.d.; Djanira, polca, B.G., s.d.; Doce fado, fado, s.d.; Dona Adelaide (com Patrocínio Filho), B.G., s.d.; Duas horas (Oh! Mon étoile). A.N., s.d.; Dueto de amor, s.d.; Duquesne, marcha, s.d.; É enorme, polca, B.G., s.d.; Eis a sedutora, B.G., s.d.; Elvira (com Bruno Nunes), B.G., s.d.; Em guarda, B.G., s.d.; Escandanhas/Mulata (com Luís Peixoto e Carlos Bittencourt), 1912; O esfolado (com Raul Pederneiras e Vicente Reis), 1902; Espanha e o Brasil (com Patrocínio Filho), V.M., s.d.; Estrela-d'alva (com Mário Monteiro), fado, 1920; Eu já volto, polca, B.G., s.d.; Eu te adoro, tango, 1886; Eu te amo, B.G., s.d.; Evoé, B.G., s.d.; Faceira, B.G., s.d., Faceira, escuta, R.B., s.d.; Um fado, s.d.; Fado de Coimbra, s.d.; Falena, valsa, B.G., s.d.; Fani, valsa, B.G., s.d.; Fantasia, s.d.; Feijoada do Brasil, A.N., s.d., Fênix, B.G., s.d.; Feno de Atkinsons, valsa, s.d.; Festa de São João, romance, 1883; A fiandeira (com Maria Cunha), raconto, s.d.; A filha da noite, polca, B.G., s.d.; Fogo-foguinho (com Viriato Correia), 1919; Foi um sonho (com Ernesto de Sousa), s.d.; Forrobodó (com Luís Peixoto e Carlos Bittencourt), 1912; Gaúcho (Corta-jaca), tango, V.M., 1897; Genéia (com Paulo Araújo), valsa-canção, s.d.; General Osório, B.G., s.d.; Gondoleira, s.d.; Gonza (Manobras do amor) (com Osório Duque Estrada), s.d.; Grata esperança, valsa, B.G., s.d.; Gruta das flores, polca, B.G., s.d.; Guaianases, polca, s.d.; Guasca, polca, s.d.; A guitarra (com Raul Pederneiras), fado, s.d.; Há alguma novidade? (com Moreiro Sampaio), cançoneta, s.d.; Habanera, s.d.; Harmonia das esferas, valsa, A.N., s.d.; Harmonias do coração, valsa, A.N., s.d.; Heloísa, valsa, B.G., s.d.; Heróica, marcha, s.d.; Hip, B.G., s.d.; Iaiá fazendo etc e tal (com Almeida Júnior), V.M., s.d.; Iara, valsa, B.G., s.d.; Invocação, s.d.; Ismênia, valsa, A.N., s.d.; Itararé, polca, B.G., s.d.; Jagunço, tango, A.N., s.d.; A Jandira (com Rubem Gil e Alfredo Breda), canção, 1921; Janiquinha, B.G., s.d.; Júlia, A.N., s.d.; Juraci, valsa, B.G., s.d.; A juriti (com Viriato Correia), prelúdio, 1919; Laurita, B.G., s.d.; Leontina, B.G., s.d.; Lídia (com Batista Cardoso Júnior), 1902; Linda Morena, valsa, s.d.; Lua branca, V.M, 1912; Machuca (com Patrocínio Filho), s.d.; Manhãs de amor (com C. C.), A.N., s.d.; O mar (com Holanda Cunha), balada, s.d.; Marcha do cordão, marcha, s.d.; Meditação, habanera, 1893; Meia-noite, polca, B.G., s.d.; Menina faceira, canção, s.d.; Os mineiros, chula, s.d.; Minha pátria, B.G., s.d.; Minho em festa (com Cândido Costa), romance, s.d.; Morena (com Guerra Junqueiro), B.G., s.d.; Morena, morena (com Ernesto de Sousa), B.G., s.d.; Morgadinha, polca, N.C., s.s.; A mulatinha (com Patrocínio Filho), B.G., s.d.; Mulher-homem, polca, B.G., s.d.; Musiciana, polca, B.G., 1885; Os namorados da lua, B.G. s.d.; O namoro (com Frederico Júnior), B.G., s.d.; Não insistas, rapariga, polca, A.N., 1881; Não morreu, polca, s.d.; Não se impressione (com Luís Peixoto e Carlos Bittencourt), tango, 1912; Não sonhes (com Lutegarda Caires), romance, s.d.; Não venhas (com Batista Coelho e Batista Cardoso Júnior), 1902; A noite, gavota, s.d.; A noiva, valsa-canção, s.d.; Noivado (com Lúcio de Mendonça), s.d.; Nossa Senhora das Dores, s.d.; Nu e cru (com Antonio Quintiliano), 1907; Ò abre-alas, marcha carnavalesca, 1899; Oh! Não me iludas, I.B., s.d.; Os Oito Batutas, tango, s.d.; Os olhos dela, polca, A.N., s.d.; Olhos irresistíveis, polca, s.d.; Ortruda, valsa, A.N., s.d.; O padre Amaro, valsa, B.G., s.d.; Uma página triste, s.d.; Palaciana, marcha, s.d.; Para a cera do Santíssimo (com Artur Azevedo), B.G., s.d.; Paraguaçu, choro, s.d.; Os passos no choro, polca, 1911; Pedrinho (com Batista Cardoso Júnior), 1902; O perdão (com Avelino Andrade), romance, s.d.; A peroba (com Antonio Quintiliano), s.d.; Piu-dudo (Beija-flor), batuque, 1889; Plangente, valsa, s.d.; Platina, valsa, s.d.; Poesia e amor (com Cassimiro de Abreu), s.d.; Polca militar, polca, B.G., s.d.; As pombas (com Raimundo Correia), B.G., s.d.; Por que choras (com Vitor Cunha), romance, s.d.; Os portugueses (com Batista Cardoso Júnior), 1902; Prece à Virgem, s.d.; Prelúdio, s.d.; Primeira gaivota, B.G., s.d.; Promessa (com Paulo Araújo), valsa-canção, s.d.; Psiquê, choro, s.d.; Pudesse essa paixão (com Álvaro Colás), valsa, 1913; Pwhó-Pequim, B.G., s.d.; O que é - simpatia (com Casimiro de Abreu), s.d.; Radiante, polca, s.d.; A redentora, hino, 1888; Redes ao mar (com Mário Monteiro), barcarola, s.d.; A República, B.G., s.d.; Robertinha, valsa, B.G., s.d.; Roda, ioiô (com Ernesto de Sousa), s.d.; Romeu e Julieta (Mário e Beatriz) (com Renato Viana), dueto. s.d.; Rondolini-rondolinão (com Oscar Pederneiras), s.d.; Rosa, valsa, B.G., s.d.; Sabiá da mata, polca, s.d.; Saci Pererê, s.d.; Saci-pererê, batuque, s.d.; Sada, tango, s.d.; Santa (com Alberto de Oliveira), B.G., s.d.; São Paulo, tango, 1902; Satã, lundu, 1891; Saudade, valsa, s.d.; SBAT, 1917; Se o ferreta está de veneta, polca, B.G., s.d.; Sedutor, tango, s.d.; Sereia (com Aluísio Azevedo), balada, s.d.; Serenata (com Aluísio Azevedo), balada, s.d.; A sertaneja (com Viriato Correia), desafio, 1915; O sertanejo (com Antonio Quintiliano), 1907; Si fuera verdad, s.d.; Só na flauta, polca, 1911; Só no choro, s.d.; Soberano, B.G., s.d.; Sonhando, habanera, A.N., 1897; A sorte grande (com A. Armando), canção, s.d.; Sultana, polca, A.N., 1882; Suspiro, tango, A.N., s.d.; Os talheres (com Antonio Quintiliano), cançoneta, 1907; Tambiquererê, B.G., s.d.; Tamoio, choro. s.d.; Tango brasileiro, 1880; Tango característico, 1887; Tapuia, choro, s.d.; Te amo, 1911; Techi, romance, s.d.; Teu sorriso, polca, A.N., s.s.; Teus olhares (com Avelino Andrade), canção, s.d.; Tim-tim, B.G., s.d.; Timbira, valsa, s.d.; Toujours et encore, polca, B.G., s.d.; As três Graças (com Luís Galhardo), fado, 1906; As tricanas de Coimbra, fado, s.d.; Trigueira (com Júlio Dinis), s.d.; Tuniquins, valsa, s.d.; Tupã, tango, 1890; Tupi, valsa, s.d.; Tupiniquina, valsa, s.d.; Valquíria, valsa, B.G., 1885; Vamos à missa, s.d.; Vida ou morte, dobrado, s.d.; Vilancete (com Haddock Lobo), balada, s.d.; Vinde!, vinde!, s.d.; La violette, s.d.; Viva la gracia, valsa, B.G., s.d.; Viva o Carnaval, polca, B.G., 1884; Viver e folgar (Filha do Guedes), valsa, B.G., s.d.; Vou dar um banho em minha sogra, polca, A.N., s.d.; Xi!, B.G., s.d.; Yo te adoro!, B.G. , s.d.
Fontes: A Canção no Tempo - Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello - Editora 34; Enciclopédia da Música Brasileira- Art Editora e Publifolha
Fontes: A Canção no Tempo - Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello - Editora 34; Enciclopédia da Música Brasileira- Art Editora e Publifolha
Nenhum comentário:
Postar um comentário