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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Botões de laranjeira

Orlando Silva
Botões de laranjeira (samba, 1943) - Jorge de Castro e Wilson Batista

Título da música: Botões de laranjeira / Gênero musical: Samba / Intérprete: Orlando Silva / Compositores: Castro, Jorge de - Batista, Wilson / Gravadora Odeon /Número do Álbum 12380 / Data de Gravação 00/1943 / Data de Lançamento 00/1943 / Lado B / Disco 78 rpm:


Tenho o coração vazio
Mas não devo confessar
Eu me lembro do momento
Em que fiz o juramento
E levei-a pro meu lar

Deixa, deixa
Deixa a vida julgar
Eu respeito o preconceito
Só a morte tem direito
De nos separar

O meu nome está no dela
O nome dela está no meu
Coração não seja louco
Acalma um pouco
Você perdeu!

Lembrarei a vida inteira
Da igrejinha
E dos botões de laranjeira
(Tenho o coração vazio!)

Tenho o coração vazio
Mas não devo confessar
Eu me lembro do momento
Em que fiz o juramento
E levei-a pro meu lar

Deixa, deixa
Deixa a vida julgar
Eu respeito o preconceito
Só a morte tem direito
De nos separar

Confiança

Confiança (samba, 1943) - Arnô Canegal e Jorge de Castro

Orlando Silva
O cidadão só retorna ao lar quando está amanhecendo e fica chateado porque sua mulher já aparenta não ter confiança nele. Isso é verossímil? Bom, o samba é de 1943...

Título da música: Confiança / Gênero musical: Samba / Intérprete: Orlando Silva / Compositores: Canegal, Arno - Castro, Jorge de / Gravadora Odeon / Número do Álbum 12374 / Data de Gravação 00/1943 / Data de Lançamento 00/1943 / Lado B / Disco 78 rpm:


Está faltando a confiança / Entre nós dois
Devemos resolver agora / E não depois
Só porque eu chego / Em casa ao clarear
E você não se conforma / Quer brigar

Está faltando a confiança / Entre nós dois
Devemos resolver agora / E não depois
Só porque eu chego / Em casa ao clarear
E você não se conforma / Quer brigar

Não briguemos, ò querida
Não convém uma partida
É melhor você pensar
Eu adoro a calma
Não altere a voz
Deve haver mais confiança
Entre nós

Está faltando a confiança / Entre nós dois
Devemos resolver agora / E não depois
Só porque eu chego / Em casa ao clarear
E você não se conforma / Quer brigar

Não briguemos, ò querida
Não convém uma partida
É melhor você pensar
Eu adoro a calma
Não altere a voz
Deve haver mais confiança
Entre nós

Inimigo do samba

Orlando Silva
Inimigo do samba (samba, 1943) - Ataulfo Alves e Jorge de Castro

Título da música: Inimigo do samba / Gênero musical: Samba / Intérprete:  Orlando Silva / Compositores: Alves, Ataulfo - Castro, Jorge de / Gravadora Odeon / Número do Álbum 12243 / Data de Gravação 00/1942 / Data de Lançamento 00/1943 / Lado B / Disco 78 rpm:


Pra você que é inimigo
Número um
Do samba brasileiro
Pra você matar o samba
Tem que me matar primeiro
Mesmo assim depois de morto
Inda lhe darei trabalho
Morre o homem fica a fama
E com a fama eu lhe atrapalho

Pra você que é inimigo
Número um
Do samba brasileiro
Pra você matar o samba
Tem que me matar primeiro
Mesmo assim depois de morto
Inda lhe darei trabalho
Morre o homem fica a fama
E com a fama lhe atrapalho

Destruir não é grandeza
Me desculpe, meu senhor
Construir é que é nobreza
É tear de ter valor
Você fala o ano inteiro
Mal do samba sem cessar
Mas no mês de fevereiro...
(cá pra nós!!)
Você samba até cansar
De sambar...

Mundo de madeira

Orlando Silva
Mundo de madeira (samba, 1956) - Jorge de Castro e Wilson Batista

Título da música: Mundo de madeira / Gênero musical: Samba / Intérprete: Orlando Silva / Compositores: Castro, Jorge de - Batista, Wilson / Gravadora Odeon / Número do Álbum 13956 / Data de Gravação 00/1955 / Data de Lançamento 00/1956 / Lado A / Disco 78 rpm:


Lá, lá na barreira do pasto
Eu também tenho um barracão
Pra repousar meu casco
Lá, lá na barreira do pasto
Eu também tenho um barracão
Pra repousar meu casco

Lata de banha furada / É fogão
Barril serrado no meio / É banheira
Luz da Light / É lampião
Tudo é diferente
Naquele mundo de madeira

Lá, lá na barreira do pasto
Eu também tenho um barracão
Pra repousar meu casco
Lá, lá na barreira do pasto
Eu também tenho um barracão
Pra repousar meu casco

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Meu poema

Orlando Silva
Meu poema (samba, 1944) - José Alcides e Jorge de Castro

Título da música: Meu poema / Gênero musical: Samba / Intérprete: Orlando Silva / Compositores: Castro, Jorge de - Gonçalves, José / Gravadora Odeon / Número do Álbum 12489 / Data de Gravação 00/1944 / Data de Lançamento 00/1944 / Lado B / Disco 78 rpm:


Vai nos meus versos
Toda a súplica do meu peito sofredor
Vai meu poema / Vai dizer a Iracema
Que eu sozinho ainda estou
Quanto mais pra longe ela for
Mais aumenta a minha mágoa
Mais aumenta a minha dor
Quanto mais pouco de mim
Ela fizer / Mais aumenta minha fé
Mais aumenta o meu amor

Uma simples discussão / Não era suficiente
Pra ela partir / Tão inesperadamente
Que daquela triste hora / Que sem meu amor fiquei
Nunca mais tive alegria / Nem os olhos encontrei
(vai nos meus versos)

Vai nos meus versos
Toda a súplica do meu peito sofredor
Vai meu poema / Vai dizer a Iracema
Que eu sozinho ainda estou
Quanto mais pra longe ela for
Mais aumenta a minha mágoa
Mais aumenta a minha dor
Quanto mais pouco de mim
Ela fizer / Mais aumenta minha fé
Mais aumenta o meu amor

Não me importa que a tábua rache

Orlando Silva
Não me importa que a tábua rache (marcha, 1951) - J. Piedade e Luiz Monteiro

Título da música: Não me importa que a tábua rache / Gênero musical: Marcha / Intérprete: Orlando Silva / Compositores: Piedade, J - Monteiro, Luiz / Gravadora Carnaval / Número do Álbum 1 / Data de Gravação 00/1951 / Data de Lançamento 00/1951 / Lado B / Disco 78 rpm


Enquanto você não for / Eu não sossego
Enquanto você não for / Eu não sossego

Não importa / Que a tábua rache
Eu quero é bater prego
Não importa / Que a tábua rache
Eu quero é bater prego

Enquanto você não for / Eu não sossego
Enquanto você não for / Eu não sossego

Não importa / Que a tábua rache
Eu quero é bater prego
Não importa / Que a tábua rache
Eu quero é bater prego

Pode até a mula mancar
Pode até o mundo acabar
Pode o sol deixar de raiar
Eu quero, eu quero
Eu quero é bater prego até cansar

Enquanto você não for / Eu não sossego
Enquanto você não for / Eu não sossego

Não importa / Que a tábua rache
Eu quero é bater prego
Não importa / Que a tábua rache
Eu quero é bater prego

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Edmundo Silva

Edmundo Silva (Edmundo Garcia da Silva, circa 1910, Rio de Janeiro, RJ), cantor, era irmão do cantor Orlando Silva, de quem foi grande incentivador da carreira artística. Sua trajetória artística, entretanto, não foi adiante.

Começou cantando na Rádio Cajuti. Contratado pela Odeon gravou seu primeiro disco em 1939, quando seu irmão Orlando já era um ídolo nacional, interpretando com acompanhamento da Orquestra Odeon a marcha Linda espanhola, de Ciro de Souza e Felisberto Martins, e o samba Amor, de Bide e Marçal.

No mesmo ano, gravou mais dois discos pela Victor interpretando com acompanhamento de orquestra a marcha Formosa argentina, de Wilson Batista e Germano Augusto, e o frevo-canção Jangadinha do amor e o maracatu Ou...já vou, dos Irmãos Valença, e com acompanhamento de regional, o samba A respeito de amor, de Wilson Batista e Arnô Canegal.

Em 1940, gravou em dueto com Marília Batista, com acompanhamento de regional, o samba No samburá da baiana, de Moacir Bernardino e J. Portela, e a batucada Vai andar, de Roberto Martins e Mário Rossi.

Em janeiro de 1941, gravou, ainda na Victor, a marcha Quem não tem cão, de J. Diaferia e Morfeu, e o samba Isquindô, de Getúlio Marinho e Antenor Borges. Em disco lançado em janeiro do ano seguinte, interpretou com acompanhamento de Fon-Fon e sua orquestra o samba Jurema, de Peterpan e Felisberto Martins, e a marcha Quadrilha carnavalesca, de Dunga e Cristóvão de Alencar.

Em 1942, registrou, com acompanhamento do conjunto Odeon, os sambas Lar, doce lar, de Cristóvão de Alencar e Dunga (Valdemar de Abreu), e A carta, de Roberto Martins. Para o carnaval de 1943, gravou com acompanhamento do conjunto regional Odeon, os sambas Felicidade que passou, de Valdemar Silva e Edgard Freitas, e Vejo-te em sonho, de Felisberto Martins e Henrique Mesquita. No mesmo ano, gravou com acompanhamento de Benedito Lacerda e seu conjunto regional os sambas Ironia da sorte, de Cristóvão de Alencar, Zezinho e Alcebíades Nogueira, e Encontro de amor, de Felisberto Martins e Ari Monteiro.

Para o carnaval de 1944, lançou a marcha Alô indu!, de Pedro Camargo, Roberto Roberti e Sá Róris, e o samba Trabalha, de Roberto Roberti e Pedro Camargo, com acompanhamento da orquestra Odeon. De curta carreira, gravou nove discos pelas gravadoras Odeon e Victor interpretando composições de autores como Felisberto Martins, Cristóvão de Alencar, Wilson Batista, Valdemar de Abreu, Getúlio Marinho e outros.

Discografia

(1943) Felicidade que passou/Vejo-te em sonho, Odeon, 78; (1943) Ironia da sorte/Encontro de amor, Odeon, 78; (1942) Lar, doce lar/A carta, Odeon, 78; (1941) Jurema/Quadrilha carnavalesca, Odeon, 78, (1941) Quem não tem cão/Isquindô, Victor, 78; (1940) No samburá da baiana/Vai andar, Victor, 78; (1939) Linda espanhola/Amor, Odeon, 78; (1939) Formosa argentina/A respeito de amor, Victor, 78; (1939) Jangadinha do amor/Ou...já vou, Victor, 78.

Fonte: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira.

Edmundo Silva

Edmundo Silva (Edmundo Garcia da Silva, circa 1910, Rio de Janeiro, RJ), cantor, era irmão do cantor Orlando Silva, de quem foi grande incentivador da carreira artística. Sua trajetória artística, entretanto, não foi adiante.

Começou cantando na Rádio Cajuti. Contratado pela Odeon gravou seu primeiro disco em 1939, quando seu irmão Orlando já era um ídolo nacional, interpretando com acompanhamento da Orquestra Odeon a marcha Linda espanhola, de Ciro de Souza e Felisberto Martins, e o samba Amor, de Bide e Marçal.

No mesmo ano, gravou mais dois discos pela Victor interpretando com acompanhamento de orquestra a marcha Formosa argentina, de Wilson Batista e Germano Augusto, e o frevo-canção Jangadinha do amor e o maracatu Ou...já vou, dos Irmãos Valença, e com acompanhamento de regional, o samba A respeito de amor, de Wilson Batista e Arnô Canegal.

Em 1940, gravou em dueto com Marília Batista, com acompanhamento de regional, o samba No samburá da baiana, de Moacir Bernardino e J. Portela, e a batucada Vai andar, de Roberto Martins e Mário Rossi.

Em janeiro de 1941, gravou, ainda na Victor, a marcha Quem não tem cão, de J. Diaferia e Morfeu, e o samba Isquindô, de Getúlio Marinho e Antenor Borges. Em disco lançado em janeiro do ano seguinte, interpretou com acompanhamento de Fon-Fon e sua orquestra o samba Jurema, de Peterpan e Felisberto Martins, e a marcha Quadrilha carnavalesca, de Dunga e Cristóvão de Alencar.

Em 1942, registrou, com acompanhamento do conjunto Odeon, os sambas Lar, doce lar, de Cristóvão de Alencar e Dunga (Valdemar de Abreu), e A carta, de Roberto Martins. Para o carnaval de 1943, gravou com acompanhamento do conjunto regional Odeon, os sambas Felicidade que passou, de Valdemar Silva e Edgard Freitas, e Vejo-te em sonho, de Felisberto Martins e Henrique Mesquita. No mesmo ano, gravou com acompanhamento de Benedito Lacerda e seu conjunto regional os sambas Ironia da sorte, de Cristóvão de Alencar, Zezinho e Alcebíades Nogueira, e Encontro de amor, de Felisberto Martins e Ari Monteiro.

Para o carnaval de 1944, lançou a marcha Alô indu!, de Pedro Camargo, Roberto Roberti e Sá Róris, e o samba Trabalha, de Roberto Roberti e Pedro Camargo, com acompanhamento da orquestra Odeon. De curta carreira, gravou nove discos pelas gravadoras Odeon e Victor interpretando composições de autores como Felisberto Martins, Cristóvão de Alencar, Wilson Batista, Valdemar de Abreu, Getúlio Marinho e outros.

Discografia

(1943) Felicidade que passou/Vejo-te em sonho, Odeon, 78; (1943) Ironia da sorte/Encontro de amor, Odeon, 78; (1942) Lar, doce lar/A carta, Odeon, 78; (1941) Jurema/Quadrilha carnavalesca, Odeon, 78, (1941) Quem não tem cão/Isquindô, Victor, 78; (1940) No samburá da baiana/Vai andar, Victor, 78; (1939) Linda espanhola/Amor, Odeon, 78; (1939) Formosa argentina/A respeito de amor, Victor, 78; (1939) Jangadinha do amor/Ou...já vou, Victor, 78.

Fonte: Dicionário Cravo Albin da Música Popular Brasileira.

domingo, 20 de abril de 2008

Não me deixe sozinho

Orlando Silva
Não me deixe sozinho (fox-canção, 1946) - Roberto Martins e Ari Monteiro

Não me deixe sozinho
Senão fracassarei
Se chegar esse dia
Ai, meu Deus, eu não sei!

É você quem aplaude
A minha vitória


Orlando Silva
E chora a minha derrota
Eu não sou nenhum santo
E você, no entanto
É a minha devota

Não me deixe sozinho
Senão fracassarei...

terça-feira, 25 de março de 2008

Lealdade

Orlando Silva
Lealdade (samba/carnaval, 1943) - Wilson Batista, Haroldo Lobo e Jorge de Castro

Título da música: Lealdade / Gênero musical: Samba / Intérprete: Orlando Silva / Compositores: Castro, Jorge de - Batista, Wilson / Gravadora Columbia / Número do Álbum 55395 / Data de Gravação 00/1942 / Data de Lançamento 00/1943 / Lado B / Disco 78 rpm (fonte: Instituto Moreira Salles).

Serei, serei leal contigo
Quando eu cansar dos teus beijos, te digo
E tu também liberdade terás
Pra quando quiseres bater a porta
Sem olhar pra trás

Se o teu corpo cansar dos meus braços
Se o teu ouvido cansar da minha voz
Quando os teus olhos cansarem dos meus olhos
Não é preciso haver falsidade entre nós

Quero dizer-te adeus

Quero dizer-te adeus (valsa, 1942) - Ary Barroso

Orlando Silva

Quero dizer-te adeus
De forma singular
Cantando a nossa valsa
Sem chorar


Quero dizer-te adeus
Pois vou partir, amor
Sem mágoa e sem rancor
Dos falsos beijos teus


Quero deixar-te assim
Sem atribulações
Pra que longe de mim
Não tenhas ilusões


O nosso amor morreu
E o culpado não fui eu
Foi a sorte
Foi a vida, querida


Sonhei, confesso
Castelos de ouro e luz
Mansão de mil venturas
Para nós dois
Porém, no mundo os namorados
Não contam com as surpresas que vêm depois
Depois, depois, amor
A tempestade veio e tudo carregou
Até a saudade


Quero dizer-te adeus
De forma singular
Cantando a nossa valsa
Sem chorar

sábado, 22 de março de 2008

Faixa de cetim

Faixa de cetim (samba, 1942) - Ary Barroso


Orlando Silva

Bahia, terra de luz e amor
Foi lá onde nasceu Nosso Senhor
Bahia de Iaiá e Ioiô
Da mãe preta carinhosa
Que no colo me embalou

Quando eu nasci
Na cidade baixa
Me enrolaram numa faixa
Cor de rosa de cetim

Quando eu cresci
Dei a faixa de presente
Pra pagar uma promessa
Ao meu Senhor do Bonfim

Pedi que me abrisse um abrigo
Da felicidade
Pedi que me desse um carinho
Por minha felicidade
Sou feliz e ninguém mais feliz que eu
Senhor do Bonfim

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Cidade mulher

Cidade mulher (marcha, 1936) - Noel Rosa
Orlando Silva

Cidade de amor e ventura
Que tem mais doçura
Que uma ilusão
Cidade mais bela que o sorriso
Maior que o paraíso
Melhor que a tentação
Cidade que ninguém resiste
Na beleza triste
De um samba-canção
Cidade de flores sem abrolhos
Que encantando nossos olhos
Prende o nosso coração

Cidade notável
Inimitável
Maior e mais bela que outra qualquer
Cidade sensível
Irresistível
Cidade do amor, cidade mulher

Cidade de sonho e grandeza
Que guarda riqueza
Na terra e no mar
Cidade do céu sempre azulado
Teu sol é namorado
Das noites de luar
Cidade padrão de beleza
Foi a natureza
Quem te protegeu
Cidade de amores sem pecado
Foi juntinho ao Corcovado
Que Jesus Cristo nasceu.

Cidade mulher

Cidade mulher (marcha, 1936) - Noel Rosa
Orlando Silva

Cidade de amor e ventura
Que tem mais doçura
Que uma ilusão
Cidade mais bela que o sorriso
Maior que o paraíso
Melhor que a tentação
Cidade que ninguém resiste
Na beleza triste
De um samba-canção
Cidade de flores sem abrolhos
Que encantando nossos olhos
Prende o nosso coração

Cidade notável
Inimitável
Maior e mais bela que outra qualquer
Cidade sensível
Irresistível
Cidade do amor, cidade mulher

Cidade de sonho e grandeza
Que guarda riqueza
Na terra e no mar
Cidade do céu sempre azulado
Teu sol é namorado
Das noites de luar
Cidade padrão de beleza
Foi a natureza
Quem te protegeu
Cidade de amores sem pecado
Foi juntinho ao Corcovado
Que Jesus Cristo nasceu.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Pela primeira vez

Orlando Silva

Pela primeira vez (samba, 1936)
- Noel Rosa e Cristóvão de Alencar

Pela primeira vez na vida
sou obrigado a confessar que amo alguém
Chorei quando ela deu a despedida
Ela me vendo a chorar chorou tambem
Meu Deus,faça de mim o que quiser
mas não me faça perder o amor dessa mulher

Na estação na hora de partir o trem
ela me vendo chorar chorou também
Depois fiquei olhando a janela
até sumir numa esquina o lenço dela

Se meu amor nao regressar irei também
á estação na hora de partir o trem
E nunca mais assisto a uma partida
pra nao lembrar mais aquela despedida

Pela primeira vez

Orlando Silva

Pela primeira vez (samba, 1936)
- Noel Rosa e Cristóvão de Alencar

Pela primeira vez na vida
sou obrigado a confessar que amo alguém
Chorei quando ela deu a despedida
Ela me vendo a chorar chorou tambem
Meu Deus,faça de mim o que quiser
mas não me faça perder o amor dessa mulher

Na estação na hora de partir o trem
ela me vendo chorar chorou também
Depois fiquei olhando a janela
até sumir numa esquina o lenço dela

Se meu amor nao regressar irei também
á estação na hora de partir o trem
E nunca mais assisto a uma partida
pra nao lembrar mais aquela despedida

Obrigado, Maria

Orlando Silva

Obrigado, Maria (samba-canção, 1954)
- Herivelto Martins e Mário Rossi

Obrigado, Maria
Pelo bem que me fizeste chegando
Obrigado, Maria
Pelo bem que me fazes partindo

Sinto-me bem porque fico cantando
Sinto-me bem porque partes sorrindo
Obrigado, Maria
É o que mais é lindo

Obrigado, Maria
Pelo mal que podias fazer
E não fizeste
Obrigado Maria
Pelas horas de amor e de prazer
Que tu me deste

Não me importa que leves contigo
Toda minha alegria
O que desejo é que sejas feliz
Obrigado, Maria!

Obrigado, Maria

Orlando Silva

Obrigado, Maria (samba-canção, 1954)
- Herivelto Martins e Mário Rossi

Obrigado, Maria
Pelo bem que me fizeste chegando
Obrigado, Maria
Pelo bem que me fazes partindo

Sinto-me bem porque fico cantando
Sinto-me bem porque partes sorrindo
Obrigado, Maria
É o que mais é lindo

Obrigado, Maria
Pelo mal que podias fazer
E não fizeste
Obrigado Maria
Pelas horas de amor e de prazer
Que tu me deste

Não me importa que leves contigo
Toda minha alegria
O que desejo é que sejas feliz
Obrigado, Maria!

Não e sim

Orlando Silva

Não... e sim (samba, 1954) -
Altamiro Carrilho e Armando Nunes

Quando alguém me pergunta
Se ainda trago você dentro do coração
Digo que não, digo que não, que não e não

Quando alguém me pergunta
Se ainda seria capaz de te dar meu perdão
Digo que não, digo que não, digo não

Mas o que ninguém sabe
É que eu gostaria que você voltasse
Tão feliz eu seria
Se esse amor recomeçasse

Se você quisesse viver
Novamente juntinho de mim
Eu diria que sim, eu diria que sim,
eu diria que sim...

Não e sim

Orlando Silva

Não... e sim (samba, 1954) -
Altamiro Carrilho e Armando Nunes

Quando alguém me pergunta
Se ainda trago você dentro do coração
Digo que não, digo que não, que não e não

Quando alguém me pergunta
Se ainda seria capaz de te dar meu perdão
Digo que não, digo que não, digo não

Mas o que ninguém sabe
É que eu gostaria que você voltasse
Tão feliz eu seria
Se esse amor recomeçasse

Se você quisesse viver
Novamente juntinho de mim
Eu diria que sim, eu diria que sim,
eu diria que sim...