É uma roda de crianças com uma no meio. Cantam as da roda:
Vestidinho branco }
Prá todas sentam bem } bis
Só assenta pra dona Fulana, ó maninha }
É mais do que ninguém } bis
É mais do que ninguém }
É por dentro e é por fora } bis
É com a letra N, ô maninha }
Com quem ela namora } bis
É com quem ela namora }
E já a namorou } bis
Prá todas sentam bem } bis
Só assenta pra dona Fulana, ó maninha }
É mais do que ninguém } bis
É mais do que ninguém }
É por dentro e é por fora } bis
É com a letra N, ô maninha }
Com quem ela namora } bis
É com quem ela namora }
E já a namorou } bis
Canta, então, a garota que está no centro da roda, para a escolhida:
Ao sair da roda, ô maninha }
A mão lhe apertou } bis
Aqui, as duas apertam as mãos e ficam assim até o final, quando se abraçam.
Continuam as duas cantando:
A mão lhe apertou }
E foi bem apertadinha } bis
Para o ano, se Deus quiser, ó maninha }
Nós vamos comer galinha } bis
E foi bem apertadinha } bis
Para o ano, se Deus quiser, ó maninha }
Nós vamos comer galinha } bis
Ao dizerem os últimos dois versos, todas as crianças da roda cantam também, juntamente com as duas (Noemi Noronha. Natal, RN, 15 de abril de 1947).
Fonte: Extraída de uma série de cantigas infantis, registradas por Veríssimo de Melo em Rondas infantis brasileiras (São Paulo, Departamento de Cultura, 1953).
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